Finalmente!
Friday, February 13, 2009
Tuesday, April 15, 2008
Ser humano
Consumo o ar que respiras, mergulho nas vagas do teu perfume, danço nos teus braços, brinco com os teus lábios, saboreio o teu intelecto.... tu e eu, eu e tu. Somos dois, somos um. Nada nos separa, tudo nos aproxima. O mundo para partilhar, o universo para descobrir, o tempo a escassear.
Projecto sentimentos que me saem em palavras, imagino cenas que nunca acontecerão, conheço pessoas que nunca vi, falo do que não sei, oiço o que não existe, vivo num mundo que ninguém entra.
Uma porta, uma janela ... abertura infíma para tantas possibilidades. Abro a porta e deixo-te entrar... preserva o que te dou. Nada mais que o meu mais profundo ser, nada mais que ninguém tem. Tesouro único e frágil. Luz e música. Coração e alma. Ser humano...
Sunday, November 11, 2007
Sexo(Do Lado)Oposto
Guardavas os teus vestidos no armario enquanto os cheiravas
um tanto para lá do teu cheiro,passavas a tua impressão digital
sobre a seda e amaçiavas a tua virilha.
Soltavas o ar do teu feminino,abrias a janela e a brisa do Mundo,
arrastavas o tapete do chão acariciavas os mamilos cada vez
que o vento arranhava o vidro da janela e cheiravas toda a gente,
mexias o corpo colado a chão,namoravas o vrniz dos teus dedos,
fechavas os olhos sobre a inconstante respiração ofegante e os dedos
dos pés torciam.
Cada vez mais enchias o teu quarto com figuras libertinas que soltavas
com manifestações hormonais,pensavas em quantas pessoas possuias
no teu momento,banhavas-te com o teu suco vaginal que cada vez mais
se apoderava do chão do teu quarto,levantas-te o teu corpo empranhado
pelo o teu sexo pessoal,apagas-te a luz e deitaste...
(Guardo Os Binóculos,e fumo um Cigarro.)
um tanto para lá do teu cheiro,passavas a tua impressão digital
sobre a seda e amaçiavas a tua virilha.
Soltavas o ar do teu feminino,abrias a janela e a brisa do Mundo,
arrastavas o tapete do chão acariciavas os mamilos cada vez
que o vento arranhava o vidro da janela e cheiravas toda a gente,
mexias o corpo colado a chão,namoravas o vrniz dos teus dedos,
fechavas os olhos sobre a inconstante respiração ofegante e os dedos
dos pés torciam.
Cada vez mais enchias o teu quarto com figuras libertinas que soltavas
com manifestações hormonais,pensavas em quantas pessoas possuias
no teu momento,banhavas-te com o teu suco vaginal que cada vez mais
se apoderava do chão do teu quarto,levantas-te o teu corpo empranhado
pelo o teu sexo pessoal,apagas-te a luz e deitaste...
(Guardo Os Binóculos,e fumo um Cigarro.)
Monday, November 5, 2007
Gravidez Por Entre o Espaço
Eu tinha-te visto,numa daquelas ruas de toda a gente de vestido negro vagueando por entre os outros,vinhas com a cara de sonho no seio da realidade,amamentavas o teu proprio ar,do peito da multidão,enquanto contavas histórias para cada movimento dos olhos e enchias o teu ventre de caras,na tua gravidez bastarda,mas,no entanto,o teu interior é dos outros,e o teu ventre de toda a gente.
Novela
Da primeira vez que te coloquei a minha mão no ombro calmo do teu corpo,ouvi a dança do teu sangue que afogava os meus dedos na maré vasa dos teus poros.Olhavas para mim soltando a luz que se arrastava no banco de trás das tuas costas cujo o meu suor derretia no caminho longo das tuas vértebras no ritmo militar «Boom Boom» e os teus seios subiam como ondas constipadas da respiração da Lua.E Eu, admirava toda a paisagem nas placas têctónicas das rugas da tua pele,todo aquele movimento simétrico um nú da tua eternidade interior,um intimo que se cuspia sobre o quente do teu nariz.Foi nesse preciso momento que eu acreditará ser o unico pedaço de Céu possivel,o teu Anjo tão perto de mim.
Thursday, September 20, 2007
Faces Mascaras e Medos
Porque vive o homem de mascaras e medos?, porque vive o homem de ilusões egoístas? Todos os dias, as cidades são construidas e colocadas 'novas' à disposição dos cidadãos, mas pouco tempo depois, são os grafittis, a destruição,lixo e poluição que reinam. A desconfiança, o odio, a inveja e o desprezo valores que reinam acima dos outros. Não entendo, nem nunca vou entender, porque é que neste país vivemos mais para os outros do que para nós e para os nossos. Penso no que a vida me fez de mal e no quão não tenho escapatória...todas as minhas saídas foram-se. Resta-me a luta parva talvez, de mudar o mundo em pequenos pedaços.
Tenho pena que não haja bom senso, tenho pena que sejamos, as gerações, da rtp,dos morangos, das novelas e da revista cosmopolita. Tenho pena que as pessoas ainda gostem de ser manipuladas ao invés de pensarem. Afinal enquanto isto nao mudar, não somos assim tão diferentes dos bichinhos...
Tenho pena que não haja bom senso, tenho pena que sejamos, as gerações, da rtp,dos morangos, das novelas e da revista cosmopolita. Tenho pena que as pessoas ainda gostem de ser manipuladas ao invés de pensarem. Afinal enquanto isto nao mudar, não somos assim tão diferentes dos bichinhos...
Friday, August 24, 2007
De Volta
(Notas De Um Rosto...)
Ela é Impossivel,O Olhar Dela é Impossivel,Nunca Em Tão Quente Confusão De Bafos Inatingiveis.Ora De Todo o Teu Olhar Que Me Ressentia Com Todo Este Sentimento Extase De Impossibilidaddes Eu Não e Nunca Poderei Sonhar o Quanto Possivel Era o Nosso Beijo,Como Uma Pera Embebedada De Veneno Vinho Sobre o Teu Calmante Saliva e Emoção Açucar Que Nos Revolvia Sobre Tempos Monotomos De Rotina Seguimento.Era Em Ti Que Olhava Com Tão Extremo Promenor Descrevia Qualquer Gesto Vento De Um Rosto Tão Prescrito De Tão Dramaturgia Guerra Que o Teu Perfume Emanava e Nada Mais Eu Cuspia Se Não Um Gaguejar Hipnótico Sobre Argumentos Estrábicos Que Balbuçavam Na Minha Boca Com Uma Alegria Timida Capilar.Eras tu Que o Meu Espaço Se Desfazia,É a Tua Pele Que eu Assino a Minha Cobardia,Não Temo,Não Teimo,Apenas Rasgo o Meu Orgulho e Murmuro Não De Te Olhar Nem Por Desejo Mas Por Excesso e Fome(Volúpia?)Que Todo o Meu Suor Cheirava Como Cem Romances Mofo Numa Arena Selvagem Tão Insignificante Como o Meu "Olá,Quero Uma Sagres..." Que Eu Desbasto Sobre o Balcão Desafiando o Ar Que Nos Proibe Só Para Garantir Que a Tua Orquestra Fónetica Se Desabroche Revestida Não De Véus Mas De Requiems Me Torne Num Instrumento De Manipulação Vocal Que Move As Placas Têctónicas De Um Concerto Que Eu Já Nunca Ouvirei.É Esse o Teu Poder Feminino Que Nos Separa,Que Me Arrasta Neste Meio Segundo De Eternidade Só Meu Sobre Ti...Sobre o Teu Rosto.
(Sem Virgulas Sem Ar)
Ela é Impossivel,O Olhar Dela é Impossivel,Nunca Em Tão Quente Confusão De Bafos Inatingiveis.Ora De Todo o Teu Olhar Que Me Ressentia Com Todo Este Sentimento Extase De Impossibilidaddes Eu Não e Nunca Poderei Sonhar o Quanto Possivel Era o Nosso Beijo,Como Uma Pera Embebedada De Veneno Vinho Sobre o Teu Calmante Saliva e Emoção Açucar Que Nos Revolvia Sobre Tempos Monotomos De Rotina Seguimento.Era Em Ti Que Olhava Com Tão Extremo Promenor Descrevia Qualquer Gesto Vento De Um Rosto Tão Prescrito De Tão Dramaturgia Guerra Que o Teu Perfume Emanava e Nada Mais Eu Cuspia Se Não Um Gaguejar Hipnótico Sobre Argumentos Estrábicos Que Balbuçavam Na Minha Boca Com Uma Alegria Timida Capilar.Eras tu Que o Meu Espaço Se Desfazia,É a Tua Pele Que eu Assino a Minha Cobardia,Não Temo,Não Teimo,Apenas Rasgo o Meu Orgulho e Murmuro Não De Te Olhar Nem Por Desejo Mas Por Excesso e Fome(Volúpia?)Que Todo o Meu Suor Cheirava Como Cem Romances Mofo Numa Arena Selvagem Tão Insignificante Como o Meu "Olá,Quero Uma Sagres..." Que Eu Desbasto Sobre o Balcão Desafiando o Ar Que Nos Proibe Só Para Garantir Que a Tua Orquestra Fónetica Se Desabroche Revestida Não De Véus Mas De Requiems Me Torne Num Instrumento De Manipulação Vocal Que Move As Placas Têctónicas De Um Concerto Que Eu Já Nunca Ouvirei.É Esse o Teu Poder Feminino Que Nos Separa,Que Me Arrasta Neste Meio Segundo De Eternidade Só Meu Sobre Ti...Sobre o Teu Rosto.
(Sem Virgulas Sem Ar)
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